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Uma piscina limpa não é sinônimo de uma piscina saudável

A sensação de chegar em casa e ver a piscina cristalina, convidando para um mergulho relaxante, é realmente única. Depois de um dia inteiro de trabalho ou mesmo depois de uma semana muito corrida, aquela água transparente e brilhante da piscina torna-se ainda mais tentadora.

Entretanto, é preciso ter em mente que nossos olhos podem estar nos enganando, pois uma piscina aparentemente cristalina nem sempre é indicação segura de que a água - apesar de límpida - esteja adequada ao banho.

Para ajudar você a entender essa questão fundamental, hoje vamos falar um pouco sobre a qualidade da água da piscina e o que a faz realmente estar pronta para o uso. Você vai entender a diferença entre piscina limpa e piscina saudável.

Como conseguir uma piscina limpa

O passo a passo para deixar sua piscina limpa é relativamente simples. Se você mantiver sob controle os parâmetros químicos da piscina - a alcalinidade total, o pH e o teor de cloro livre e executar alguns processos do tratamento físico da água, filtração, aspiração do fundo, a peneiração da superfície e a limpeza das bordas - em pouco tempo a piscina estará cristalina e com um aspecto visual agradável.

Contudo, a piscina não deve estar “apenas limpa”. Ela deve estar saudável, e isso vai muito além destas características visuais.

Além da boa aparência visual, a água precisa estar quimicamente tratada para garantir a saúde e bem-estar dos usuários. O uso intenso durante as estações mais quentes do ano, ou mesmo a simples exposição às interferências do tempo, nas épocas mais frias, atuam diretamente na salubridade e na segurança.

O tratamento físico e químico da água é importante em qualquer época do ano. Uma piscina sem sanitização favorece a transmissão de doenças infecciosas como micose, conjuntivite, otite, febre tifóide, herpes, hepatite, entre outras. Além disso, propicia o aparecimento de larvas de insetos e se transforma em um criadouro do mosquito da dengue.

O que é uma piscina saudável

Uma piscina cristalina não é necessariamente uma piscina saudável. Para que ela esteja própria para o uso, além das características visuais, a piscina deve estar com sua química e sua microbiologia sob controle.

  • Controlar a química da piscina significa medir e corrigir os principais parâmetros da água:
  • A alcalinidade total, que determina, dentre outras coisas, a estabilidade do pH;
  • O pH, que determina a acidez ou alcalinidade da água, o que impacta diretamente na eficácia do cloro;
  • O teor de cloro livre, que determina o poder de inibição do desenvolvimento de microrganismos na piscina.
  • Controlar a microbiologia da piscina significa eliminar algas e bactérias da água até um limite seguro e manter um residual de proteção para que estes germes não voltem a se proliferar livremente.

Justamente pelo fato destes microrganismos serem invisíveis a olho nu, não podemos confiar apenas na cristalinidade da água para dizer se uma piscina está própria para o uso ou ainda precisando de tratamento.

A piscina imprópria para o uso

É possível encontrar uma piscina completamente cristalina, sem um único inseto na superfície, nenhuma folha, nenhum graveto, nada de impurezas visíveis, e, ainda assim, estar imprópria para o uso. Ela pode estar com excesso de cloro, com pH inadequado, e ainda assim parecer pronta para uso. Mas é bom lembrar que caso o pH esteja baixo, os banhistas podem sofrer com irritações nos olhos e pele, e se estiver com o pH alto, a água tende a ficar turva, leitosa.

Você já deve ter percebido, especialmente em clubes e academias, onde as piscinas ficam sob o sol direto ou têm a água aquecida, que em algumas circunstâncias a água apresenta um forte cheiro de cloro. Esta é uma das situações em que a piscina se mostra imprópria para o uso. E contrariando o senso comum, este cheiro de cloro não demonstra o excesso de cloro e sim a falta dele.

Quando a água está com muito cloro ela não apresenta odor nenhum. Já em piscinas com muitas impurezas e pouco cloro, é comum haver a formação das “cloraminas”, uma substância química formada pela união de compostos nitrogenados com as moléculas de cloro.

São as cloraminas que exalam o cheiro de cloro. Em outras palavras, o cheiro de cloro é um indício de que o cloro está perdendo a batalha contra as impurezas da piscina. Suor, poeira, terra, folhas, algas, urina, óleos bronzeadores, cremes de pele e de cabelo, células mortas e todas as outras impurezas que precisam passar pela oxidação do cloro, acabam se mantendo na piscina quando o teor de cloro livre não é suficiente.

Portanto, sempre que sentir um cheiro forte de cloro, tenha certeza de que realmente a piscina está com o residual de cloro livre fora do patamar ideal. Ou seja, a água está imprópria para uso.

Uma solução interessante para evitar que a piscina esteja não apenas limpa mas também saudável, ou seja, pronta para o uso a qualquer momento, é a adoção e implantação de tecnologias inovadoras para manter o poder de oxidação do cloro sempre pronto para lidar com as impurezas. É possível instalar um gerador de cloro - que gera cloro a partir do sal - para manter este residual de proteção.

Geradores de cloro conseguem garantir não só a cristalinidade da água, como também a segurança e o bem estar dos banhistas. É uma solução transparente que acaba com problemas relacionados com os momentos de excesso do cloro, comuns logo após a adição manual, e também com os problemas ligados à falta de oxidação, comuns depois de longos períodos de chuva, utilização intensa da piscina ou mesmo entre uma cloração e outra.

Além da segurança e do bem-estar, o uso dessa tecnologia no tratamento da piscina é um incremento considerável na facilidade do trabalho de manter a piscina limpa. Ao invés de colocar cloro diariamente ou a cada dois dias, com um gerador de cloro é possível passar longos períodos checando apenas o pH da água. É tudo que um proprietário de piscina quer, não é?

Além disso, o uso de uma capa térmica também pode ajudar a manter limpa a água da piscina, impedindo que caia nela pequenos animais comuns nesse ambiente, folhas ou mesmo poeira trazida pelo vento. Ou seja, diminuindo as possibilidades de depósito ou aumento de sujidades.

Outra providência importante para quem deseja ter a piscina sempre pronta para o uso, é a automatização da casa de máquinas. Apesar de não dispensar o trabalho de um profissional, depois da automatização é possível ter a piscina sempre disponível, com a água cristalina e livre de algas, vírus e bactérias nocivas à saúde, sem ter que gastar um dia inteiro lidando com produtos químicos e equipamentos manuais para a escovação, aspiração e outros processos inerentes à limpeza da piscina.

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